Thursday 29 November 2012

a virtuosa constância incoerente do ser

No início do tempo kantiano, o homem era transparente e autónomo. Assim se via pensando. Com o tempo, marcando o pensar do homem, criando uma epochê no campo da subjectividade, o debate crítico do sujeito levou-nos a costas nunca antes navegadas, de uma aparência opaca e povoada por dependências transversais. Uma opacidade mediada por transversalidades.
A filosofia da linguagem e a psicanálise fizeram a exposição dessa opacidade e dependência (transcendental). Uma necessidade ocorrida na temporalidade do descentramento do sujeito. Não a unicidade de um eu, mas um eu outro, transformado por processo mediáticos. Não há certezas, nem evidências, apenas contingências interpretativas de uma realidade construída...por sujeitos em interacção - Sub-jectun's
Diga-se de passagem pelo desdobramento interino de sujeitos, ......


2 comments:

Anonymous said...
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Anonymous said...

estou feita em letras. adoro o cão incoerente Ab-jectun.