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Saturday, 26 March 2011

Assim Falou o deus Barbatana

Jovens Defecadores!
Defendei a vossa pátria humana e fecundai!
Ouçam a voz do vosso coração e a voz das vossas tripas,
Fecundai e enchei a terra com novos rebentos consumidores,
Prestai devoção à vossa razão e enchei a terra com gémeos monoculares,
cujo o propósito é o mesmo que o vosso, jovens defecadores!
Consumir para fecundar!
Este é o vosso propósito, encher a pátria humana com futuros
progressores do intuito parasitário, dominador fecundador, oh felizes defecadores.

Cheios de amor, do coração à tripa, enchei os vossos desejos,
e dai razão à vossa existência.
Esqueçam a sustentação verdejante!
Lembrai-vos apenas da vossa razão, a razão de fecundar.
Tornai-vos infinitos!
Pois o truísmo da vossa condição é consumir-vos até o fim.

Assim fala a inconsciência colectiva, o deus Barbatana.

Thursday, 6 January 2011

As 1001 Antas do monte dos pães

A vergonha tal como a culpa, nos dias de hoje morre solteira.

Esta morte solteira, este estado solteiro, deixa em aberto espaço para um oceano de promiscuidade nunca antes visto. São maças podres que florescem numa coluna solitária, cravada da ausência de vergonha e culpa.

Uma estranheza certamente, mas sem esta estranheza não estava aqui hoje, e todos nós falaríamos a mesma língua, no topo da Torre de Babel.

Esta vergonha que poderia ser uma cegonha, não tem asas e não depenica em fronhas de recém-nascidos, antes, alimenta-se da ausência de seres já desenvolvidos, que nunca chegaram a caminhar as estepes em direcção à Babilónia.

No oceano promíscuo, são abainhadas espadas de pêlos púbicos endurecidos pelo vento de Norte e graças a estes ventos, que estas espadas vivem no luxo de boiar no oceano de promiscuidade.


A cada espada de pêlos púbicos, uma tribo de prosélitos.

A cada tribo de prosélitos, uma língua.

A cada língua, uma intenção.

A cada intenção, uma ejaculação para o oceano de confusão.

Mehh!! - Gemeu a vaca ao parir o seu primogénito

Ohhh!! – Bradou a vaca ao parir o seu segundo rebento

Estávamos na Índia


Puff!!! – Eructou a barracuda a libertar as suas ovas

Clap!!! – Vozeou a barracuda liberta da sua placenta

Estávamos no mar do Pacifico


Aff!!! – Grunhiu o carrapato a morder a pele fresca

Rarh!!! - Carpiu o carrapato por não ter sangue da sua vítima

Estávamos na orelha do vendedor de peixe do mercado da Ribeira


Blup!!! – Ululou a centopeia farta de comer a sua pele

Hart!!! - Alegrou-se a centopeia por se tornar maior após comer a sua própria pele

Estávamos na Costa Rica


Arrr!! – Debuxou a tarântula o seu novo corpo peludo

Tuff!! – Regurgitou a tarântula o pêlo encravado na sua goela

Estávamos na floresta da Amazónia


Arreh!! – Roncou o chimpanzé satisfeito por coçar o seu ânus borbulhento

Bahh!! – Bocejou o chimpanzé farto de cuspir caroços na careca do babuíno

Estávamos no Jardim Zoológico de Florença


Grr!!! – Expurga o Gnu as suas riscas do lombo lamacento

Tahh!! – Bolça o Gnu as raízes empapuçadas do seu goto

Estávamos na pradaria da reserva natural do Zimbabué

Friday, 26 November 2010

Os Ceios de Palma


Tenho medo do Palco
Tenho medo da Plateia
Deixei as calças para eles
Palco e Plateia
Ver se tinham medo deles próprios
As calças são prateadas
A cor da sala é estupidamente
Dourada

Thursday, 4 November 2010

bubusura

Primeiro nasceu a USURA com pés de barro
Depois veio o desejo de erguer mais
De seguida veio a cadência em formas de braços de Prata
O restante veio por teorias desafogadas e palavras Amestradas
Colocando-se em modo transitário e embrionário
A voz desta besta foi ouvida em todos os pastos
Clamando: USURA !!!! USURA !!!
- é uma ternura esta farsa-
A voz desta besta chegou a todo lado e em resposta, balidos e grunhidos chegaram.
Alimento para esta besta que foi respondida com vida
Ergue-se mais uma vez
USURA !!! exclamou esta besta petrificada em ascensão!!
USURA !!!
De seguida o seu tronco de respiração expandiu-se e libertou odores, com traves de papoila e musgo seco
Parou e defecou
- Nasce O Novo Mundo das fezes de uma Besta com pés de barro
Mundo erigido de excessos vazios
Alimentado por grunhidos fingidos
Esculpidado em terraços espaciais
A besta que é besta abraça este mundo como único viveiro para a sua existência
Vive Morto
Vive perante a Morte

Parasitas de Orlão


Sodomitas parasitas a brincarem na chafurdice embalsamada

Em sentido pelos seus desejos de coitos anais, indolores a qualquer fervura

Sodomitas parasitas a elevarem o estado de putrefacção a anéis de diamantes e rubis

Usam e cravam nos seus corpos estes anéis de morte

A marca da USURA está na pele destes corpos nojentos

Coloridos a branco e preto, não vivem pelos sabores da vida

Mas pelos dissabores da morte

Sem alma nem coração

Sodomitas parasitas usurpam toda a seiva das árvores

Sodomitas parasitas bebem todo o sal do mar

Sodomitas parasitas sujam a terra

Seres sem anais, fecundados sem embrião

Medram por nada, espezinhando-se a si próprio

Canibais sodomitas parasitas a viverem em pêndulos de carne pobre

Resistem ao tempo alimentados por germes que noutros tempos foram pastos de alegria

Hoje não reside nada nesses pastos

Hoje existem poças de tristeza com sodomitas de ânus para o ar à espera da alma de perdida

Blasfemadores de órgãos mortos à espera do jus arborizado que nunca irá chegar

Estes pastos que já não são

Thursday, 16 July 2009

eu franzo tu franzes ele fraze



As questões e observações que faço
São meros espelhados das minhas ejaculações
São hilariantes para não dizer que são um horror
Franzo a cara
Franzo o cérebro
E logo após tanto esforço deleitoso
Sinto o desejo de continuar
Mas por mera falta de concentração
Por momentos não vai dar para mais
Vou ter que esperar até outro pico de emoção
Isto salvo se o anterior tenha corrido em plena perfeição
Seja eu tão exigente com a minha gente
Calco-me calmamente por estrelas bem dementes
Indo parado
Metendo pedras no meu sapato....
Mas agora voltando ao ejaculado
O tal
O pensado
Que espesso é
Que espessas são as minhas questões e observações
Tão espessas que passam facilmente por grosseiras
Por com bastante frequência
Não mais por aquela que consiga
Tento sempre ejacular os meus pensamentos
Estimulo-os diariamente ao observar as questões
Questões estas que Pré-e jaculatórias
Definem todo o produto final
Das minhas questões e observações
Aparte disso
Que nada de romântico tenham
São mesmo assim cheias de paixão
Paixão essa que vem da estimulação
Tão bela como………..não interessa
Diga-se de passagem
E voltando ao inicio
As questões e observações que faço
São meros espelhados das minhas ejaculações.
Diga-se para finalizar
Que tanto prazer me dá escrever
É como ter um orgasmo múltiplo
Continuo até não poder mais
Tal como agora.
Ahhhhh tão bom


Wednesday, 12 December 2007

?? humans are stupid ??

in all variety of human condition
all have a amount of stupidity
some are lack of it
some have enough for those
who are lack of
its the course of nature
human nature
but in all this big circus
in all this big local village
its amazing how stupidity rule
the human nature
it is sad but it is true
dumbness
lack of perception
the impulse of being human
leads you to be
its free
its free of taxes
stupidity is free of taxes
even though
it create taxes
it is free
no reasonable flick of feeling
will take you to a higher ground
you I we all are given with a "gift" of stupidity
im not talking of myself
im looking around
its free
it is in "us"
who throws the first rock
not me
not you
fog rules
hide under your jacket
its there
its hiden
but its there
HA
oh it is
U cant deny it
woooohoooooo


push your condition
you are qualified
but just for the case
push