Thursday, 28 April 2011

O meu pequeno encontro com um indivíduo engomado

maturação

- É a prosti_tuta da crise que querem lhe injectar à força nas veias da salubridade insana, a tentativa(até hoje bem sucedida) de um estado híbrido, entre o medo e fome!
Se o senhor tem medo, faça então crescer mais a sua muralha! você é o seu guarda e você é o seu prisioneiro. Torne-se obediente à servidão. Vá, não vale a pena lutar contra aquilo que você quer ,diga lá, você quer ser escravo. Não se tente enganar, se você não manda em si, você é mandado.
Se tem fome, escave mais na desgraça humana para encontrar a sua raiz do mal, olhe que é com a fome de servidão que o novo homem caminha com orgulho.
Orgulho de ser seu escravo e seu dono.
"Eu quero é viver, não me importa a dignidade, não me importa o direito, o que me importa é viver."
- Não diga isso homem, não diga coisas que ouve de outros que lhe querem mal! Você está é viciado na vida de outros! Vive carregado de intenções que não são as suas, vive no ópio de outros!


Foi assim que encontrei um jovem de 100 anos, deitado entre a calçada e a estrada, não sei se estava à espera do eléctrico para ir a algum sítio, ou se estava à estava à espera do eléctrico para lhe tirar algum sofrimento, mas depois de ter dito estas palavras, levantou-se e foi pela rua abaixo. Talvez o tenha aborrecido com a verdade, ou apenas tenha preferido escolher outro sítio para exercer a sua cobardia.
(É o alongamento do novo homem prisioneiro da sua própria gaiola.)

Saturday, 26 March 2011

Assim Falou o deus Barbatana

Jovens Defecadores!
Defendei a vossa pátria humana e fecundai!
Ouçam a voz do vosso coração e a voz das vossas tripas,
Fecundai e enchei a terra com novos rebentos consumidores,
Prestai devoção à vossa razão e enchei a terra com gémeos monoculares,
cujo o propósito é o mesmo que o vosso, jovens defecadores!
Consumir para fecundar!
Este é o vosso propósito, encher a pátria humana com futuros
progressores do intuito parasitário, dominador fecundador, oh felizes defecadores.

Cheios de amor, do coração à tripa, enchei os vossos desejos,
e dai razão à vossa existência.
Esqueçam a sustentação verdejante!
Lembrai-vos apenas da vossa razão, a razão de fecundar.
Tornai-vos infinitos!
Pois o truísmo da vossa condição é consumir-vos até o fim.

Assim fala a inconsciência colectiva, o deus Barbatana.

Friday, 25 March 2011

Cinco Minutos de Aro Para o Ar No Shopping mais perto dele

Fritos e desfeitos

Bolachudos seus endiabrados!

Correm com vagar como loucos desesperados

Erguendo os seus sacos reciclados carregados de baterias ionescas

Mastigam freneticamente o que em tempos também foram sacos

Estes de plástico, agora alçados e pintados


Gesticulando os olhos com esgares de felicidade

Ansiosos por mais um fim de tarde

Rebolam e rebolam o bolo alimentar


Sorriem e lambem o prazer de suas bocas

Por entre os dentes esguicham palavras com pêlos

Ruminam pensamentos embalados pelas luzes de alto consumo

Sobem e descem PARADOS!!! - Parados? Francamente! Que horror, Ides a nenhures? -


Rolam o prazer do mais fatigado

Fantoches endiabrados, belos ursos embalsamados

Felizes nas elevações

Felizes nos camarins de provações,



Ahhh espera da sua banha plastificada, banha emprenhada, periodos de gestação para a sua bela comunhão de alegria cega

ohhh meus filhos da Altura, nem sei o que vos diga

Tuesday, 15 March 2011

impropriedade

por vezes apetece-me espetar um cravo na cabeça e sentir a chaga dos tempos que vivemos

outras vezes vejo um cravo na lapela de alguém e pergunto se essa pessoa sabe que está a ser um vaso da chaga temporal

não quero usar um cravo na lapela

não quero ser uma jarra

quero usar um cravo espetado na cabeça

o vermelho que quero é de sangue

o meu cravo é preto dos tempos

o meu cravo não é de jarra

o meu cravo vive vermelho do meu sangue


vou pedir a Buda um campo de golfe e tacos de ossos para que cada jogada seja abençoada, pelos corpos das jarras caminhantes com cravos.

Friday, 18 February 2011

Entre Dias


-O que me inspira, transpira da minha alma. O que me aspira, expurga a minha alça (embora não use calças).
Se for assim que se passa, nem sei o que fazer
quando a alma não é pequena como aquela traça
que me aborrece todas as noites em que espero
aquilo que me inspira.
Aquele Salsa que transpira pela rua abaixo.
Sem que lhe dê atenção, continuo a ouvir os discos da minha Avó.
- são da Amália. De quem mais poderiam ser.


Assim disse eu ao Dias, que me perguntou algo que já esqueci.


Wednesday, 9 February 2011

Lagoa do Caimão


2 Gansos, 2 Patos,
22 Peixes, 22 Vacas,
Fetos e afectos,
Linguas serpenteadas no chão.
222 pegadas de Vaca,
21 bostas de Vaca,
2 passáros não identificados,
Uma em duas linhas de folhas de feto.
Lamento o corte.
Centopeando pelas linguas serpenteadas ao longo
da costa frontal do Pico da Lagoa do Capitão,
aquele jogador que nunca chegou.

Cobras almiscaradas pela ronda de 826 metros,
flutuam discretamente sem serem vistas,
mergulhando nas nuvens do reflexo do lago,
aguardam o seu capitão,
que irá chegar montado num camaleão amestrado.


Rola a pistola na Rua 21


Nascido eu em campos longínquos!
Era uma folha verde e esverdeada,
como todas as outras folhas eu ia ficar
castanha e acastanhada.

Pensei eu ao ser enrolada
que melhores sabores por aí vinham!

Ao ser enrolada
de folha pendurada
que enrolado fui e fiquei,
tornei-me papel bruto.
Deixei de ser folha e passei a ser
seco e enrolado,
passei a ser embrulho enxuto.

Raios que já era um cigarro!

Quando dei por mim
senti aquele fogo
pensei feito folha
que feito cigarro
que era folêgo de vida
aquele toque de alquimista.
Quando quê!?
Porra, já estava a ser fumado,
feito ser inalado.

Fui em fumo por entre
seres castanhos e olhares estranhos
um ser nefasto foi aquilo que me tornei
não por mim
mas por quem eu odiei!
Naquele momento em que pensei
que era o fôlego que tanto almejei!

Hei!

O que resta de mim
está neste buraco.
Foi na rua garrett
que eu assim vivi.
Feito cigarro amachucado!


Oh pobre de mim, que nem felicidade trago,
àqueles que dou gosto amargo.
Ah!, mas resta-me a felicidade, que em breve
vou ser reciclado.



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Tuesday, 1 February 2011

Sessão Onírica, onde se debate a realidade distante.

1ª Pergunta –
Onde estamos?
Resposta –
Estamos na terra vermelha, entre a costa sul e o expoente este, de lá vê-se a costa norte virada a oeste, mas inacessível devido à falta de estrume.

2ª Pergunta –
De onde viemos?
Resposta –
Não se sabe, mas segundo testemunhos perdidos, viemos do espaço num casulo incandescente que falhou a sua trajectória, esta falha fez com que a substancia mucosa originária de vida fermentasse demasiado, alterando a codificação do gene.

3ª Pergunta –
Para onde vamos?
Resposta –
Também não se sabe, mas devido ao excesso de fermentação e consequente alteração do genoma humano, todo o caminho está entregue ao acaso, dirigido pela volatilidade de temperaturas, tanto gélidas como excessivamente quentes, criando picos ou estagnações no desenvolvimento do ser humano, o que por sua vez dá origem a uma não coerência na estruturação.

4ª Pergunta –
Qual o nosso propósito?
Resposta –
Aparentemente não há propósito, mas existe uma constante tentativa de criar ou engendrar um propósito universal, já que sem propósito não há razão de intenção. Esses mesmos propósitos fictícios são de uma variedade infinita, desde razões económicas, ecológicas, alcoólicas, etc.
Dito isto através do sistema de pergunta-resposta, fica-se sem saber realmente o que passou entre o tempo do começo e o tempo futuro do fim

Thursday, 6 January 2011

Técnicas Furatórias

Consultório do Dr. Octano, consulta à Sr.ª Ecolália , Fevereiro de 1999



- Você tem veneno Thomenhtirannush na sua língua, diga ahhh, você tem abelhas à volta do seu recto, você precisa de uma má operação!

- Enfermeira, dê-me as tesouras, … martelo, …. Chama, …. Elástico…Ok está quase, encaixa, oh ela está a sangrar!... Eu não consigo parar a hemorragia….mais gaze, por favor despacha-se! Bhshhh

Enfermeira vai um café? …….


- Metade tubarão metade homem metade crocodilo –


Assim nasceu o deus Barbatana, uma pele de invejar, dentes substituíveis, olhos em angular e cauda na diagonal, é vegetariano entre refeições canibalescas, adorna-se de flores azuis, que nascem no couro cabeludo da tribo do Burrué, a parte humana é para enganar o mais distraído.

A mãe do deus Barbatana morreu durante o parto de intoxicação alimentar e gangrena. Ninguém sente a falta da mãe. O pai não consta em nenhum registo da clínica do Dr. Octano, mas pouco antes da mãe morrer, ainda sussurrou ao ouvido da enfermeira, dizendo que o pudim não presta e o pai do então deus Barbatana, atacou-a por trás enquanto dormia, numa noite fria de muito nevoeiro, junto do pontão nº 21 do Cais da Alameda de Cima, por isso não sabe quem é o pai.

Barbatana viveu a sua adolescência no orfanato Maria das Natas no Entroncamento,atingindo a fase adulta, fugiu pela rua abaixo e não foi visto até então.

A informação aqui prestada é da minha exclusiva responsabilidade.

Isto dito, O deus Barbatana espera ingressar no Conselho de Administração da Associação de Vida Selvagem e Doméstica do Hemisfério Central da Região do Interior – A.V.S.D.H.C.R.I.- para implementar o canibalismo molecular no interior do hemisfério central, e obter subsídios para criar a primeira escola para indivíduos monoculares. Recentemente acabou um workshop de dissecação testicular de Babuínos e Lémures. O seu conhecimento da fauna e flora, passa por análise de excrementos de varejeiras e restos de polén não-polinizados de Túlipas-Anglicanísepunderas. É também especialista em Trompas de Orquídeas e patas traseiras das Abelhas Assassinas de África e alfinetização da Íris de Lulas gigantes. Como hobby é Taxidermista de Thénias-Rex e Pandas Anões(apenas grupos de 6).

Não há muito mais a dizer acerca do deus Barbatana, mas caso exista alguma questão sobre o seu paradeiro, a resposta é, e sempre será – Local Indefinido.

As 1001 Antas do monte dos pães

A vergonha tal como a culpa, nos dias de hoje morre solteira.

Esta morte solteira, este estado solteiro, deixa em aberto espaço para um oceano de promiscuidade nunca antes visto. São maças podres que florescem numa coluna solitária, cravada da ausência de vergonha e culpa.

Uma estranheza certamente, mas sem esta estranheza não estava aqui hoje, e todos nós falaríamos a mesma língua, no topo da Torre de Babel.

Esta vergonha que poderia ser uma cegonha, não tem asas e não depenica em fronhas de recém-nascidos, antes, alimenta-se da ausência de seres já desenvolvidos, que nunca chegaram a caminhar as estepes em direcção à Babilónia.

No oceano promíscuo, são abainhadas espadas de pêlos púbicos endurecidos pelo vento de Norte e graças a estes ventos, que estas espadas vivem no luxo de boiar no oceano de promiscuidade.


A cada espada de pêlos púbicos, uma tribo de prosélitos.

A cada tribo de prosélitos, uma língua.

A cada língua, uma intenção.

A cada intenção, uma ejaculação para o oceano de confusão.

Mehh!! - Gemeu a vaca ao parir o seu primogénito

Ohhh!! – Bradou a vaca ao parir o seu segundo rebento

Estávamos na Índia


Puff!!! – Eructou a barracuda a libertar as suas ovas

Clap!!! – Vozeou a barracuda liberta da sua placenta

Estávamos no mar do Pacifico


Aff!!! – Grunhiu o carrapato a morder a pele fresca

Rarh!!! - Carpiu o carrapato por não ter sangue da sua vítima

Estávamos na orelha do vendedor de peixe do mercado da Ribeira


Blup!!! – Ululou a centopeia farta de comer a sua pele

Hart!!! - Alegrou-se a centopeia por se tornar maior após comer a sua própria pele

Estávamos na Costa Rica


Arrr!! – Debuxou a tarântula o seu novo corpo peludo

Tuff!! – Regurgitou a tarântula o pêlo encravado na sua goela

Estávamos na floresta da Amazónia


Arreh!! – Roncou o chimpanzé satisfeito por coçar o seu ânus borbulhento

Bahh!! – Bocejou o chimpanzé farto de cuspir caroços na careca do babuíno

Estávamos no Jardim Zoológico de Florença


Grr!!! – Expurga o Gnu as suas riscas do lombo lamacento

Tahh!! – Bolça o Gnu as raízes empapuçadas do seu goto

Estávamos na pradaria da reserva natural do Zimbabué

Friday, 26 November 2010

TraTor


Não escrevo palavras de amor
Mas escrevo palavras de dor
Pois sem a dor não escrevo sobre amor
É assim que o meu sangue é bombeado
Por cada fenda no meu corpo
Uma crosta de amor

Os Ceios de Palma


Tenho medo do Palco
Tenho medo da Plateia
Deixei as calças para eles
Palco e Plateia
Ver se tinham medo deles próprios
As calças são prateadas
A cor da sala é estupidamente
Dourada

Thursday, 4 November 2010

bubusura

Primeiro nasceu a USURA com pés de barro
Depois veio o desejo de erguer mais
De seguida veio a cadência em formas de braços de Prata
O restante veio por teorias desafogadas e palavras Amestradas
Colocando-se em modo transitário e embrionário
A voz desta besta foi ouvida em todos os pastos
Clamando: USURA !!!! USURA !!!
- é uma ternura esta farsa-
A voz desta besta chegou a todo lado e em resposta, balidos e grunhidos chegaram.
Alimento para esta besta que foi respondida com vida
Ergue-se mais uma vez
USURA !!! exclamou esta besta petrificada em ascensão!!
USURA !!!
De seguida o seu tronco de respiração expandiu-se e libertou odores, com traves de papoila e musgo seco
Parou e defecou
- Nasce O Novo Mundo das fezes de uma Besta com pés de barro
Mundo erigido de excessos vazios
Alimentado por grunhidos fingidos
Esculpidado em terraços espaciais
A besta que é besta abraça este mundo como único viveiro para a sua existência
Vive Morto
Vive perante a Morte

O Ser Animus e O Ter Besta

O ser animal que pensa que é humano, vive numa constante crise existencial
Não tem pernas para caminhar, mas caminha
Não tem olhos para ver, mas vê
Não tem braços para segurar, mas segura tudo o que não vê
Tem pernas para caminhar, mas não caminha
Tem olhos para ver, mas não vê
Tem braços para segurar, mas não segura nada do que vê
Vive na batalha interna pela eternidade do seu ser
Vive para a sua existência condicionada onde pouco lugar existe para a curiosidade
Até porque o gato morreu e todas as suas vidas são repetições daquela que nunca morreu e nunca acabou
São vírgulas sem pensamentos
São exclamações sem palavras
Que dignidade sobra ? senão a de viver cego

Parasitas de Orlão


Sodomitas parasitas a brincarem na chafurdice embalsamada

Em sentido pelos seus desejos de coitos anais, indolores a qualquer fervura

Sodomitas parasitas a elevarem o estado de putrefacção a anéis de diamantes e rubis

Usam e cravam nos seus corpos estes anéis de morte

A marca da USURA está na pele destes corpos nojentos

Coloridos a branco e preto, não vivem pelos sabores da vida

Mas pelos dissabores da morte

Sem alma nem coração

Sodomitas parasitas usurpam toda a seiva das árvores

Sodomitas parasitas bebem todo o sal do mar

Sodomitas parasitas sujam a terra

Seres sem anais, fecundados sem embrião

Medram por nada, espezinhando-se a si próprio

Canibais sodomitas parasitas a viverem em pêndulos de carne pobre

Resistem ao tempo alimentados por germes que noutros tempos foram pastos de alegria

Hoje não reside nada nesses pastos

Hoje existem poças de tristeza com sodomitas de ânus para o ar à espera da alma de perdida

Blasfemadores de órgãos mortos à espera do jus arborizado que nunca irá chegar

Estes pastos que já não são

Monday, 19 July 2010

fresco

Livres palavras de deambulação
são folhas de eterna flutuação
Sem lógica nem ordem
Vivem no sabor das frases
Entoando e suplicando
verborreias universais sem
que para isso tenham elevado
o seu estado aos montes de Acolá

Wednesday, 9 June 2010

Com Titulo

vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
vetusto venusto
ahhhhhhh ohhhhhh
ahhhhhh ohhhhhhh
belo prazer ruminado cogitado por memórias inventadas

Thursday, 16 July 2009

eu franzo tu franzes ele fraze



As questões e observações que faço
São meros espelhados das minhas ejaculações
São hilariantes para não dizer que são um horror
Franzo a cara
Franzo o cérebro
E logo após tanto esforço deleitoso
Sinto o desejo de continuar
Mas por mera falta de concentração
Por momentos não vai dar para mais
Vou ter que esperar até outro pico de emoção
Isto salvo se o anterior tenha corrido em plena perfeição
Seja eu tão exigente com a minha gente
Calco-me calmamente por estrelas bem dementes
Indo parado
Metendo pedras no meu sapato....
Mas agora voltando ao ejaculado
O tal
O pensado
Que espesso é
Que espessas são as minhas questões e observações
Tão espessas que passam facilmente por grosseiras
Por com bastante frequência
Não mais por aquela que consiga
Tento sempre ejacular os meus pensamentos
Estimulo-os diariamente ao observar as questões
Questões estas que Pré-e jaculatórias
Definem todo o produto final
Das minhas questões e observações
Aparte disso
Que nada de romântico tenham
São mesmo assim cheias de paixão
Paixão essa que vem da estimulação
Tão bela como………..não interessa
Diga-se de passagem
E voltando ao inicio
As questões e observações que faço
São meros espelhados das minhas ejaculações.
Diga-se para finalizar
Que tanto prazer me dá escrever
É como ter um orgasmo múltiplo
Continuo até não poder mais
Tal como agora.
Ahhhhh tão bom